A bandeira mais cara foi cobrada desde setembro do ano passado, por causa da seca no Brasil. Com as chuvas, os reservatórios reabasteceram e as hidrelétricas retomaram as operações.
Conta mais barata
Assim, se a proposta da ANEEL for mantida, os consumidores notarão pouca diferença nas contas de luz, que mesmo com o fim da bandeira da escassez de água pode ficar cara para os brasileiros.
Tudo dependerá da confirmação da previsão da ANEEL de que a bandeira verde sem tarifa segue até o final deste ano. Ou seja, se isso acontecer, mesmo com o ajuste nas bandeiras amarela e vermelha, a conta pode realmente ficar mais barata para os consumidores. E o impacto tarifário não será sentido em 2022.
Assim, a ANEEL informou que os valores das bandeiras serão definidos após consulta pública. E o ajuste final deve ser anunciado em breve. Veja como está o novo ajuste previsto pela ANEEL:
- Bandeira verde - sem custo adicional;
- Amarelo – de R$ 1.874 a R$ 2.927 a cada 100 kWh consumidos;
- Nível vermelho 1 - de R$ 3.971 a R$ 6.237 para cada 100 kWh consumidos;
- Nível vermelho 2 - de R$ 9.492 a R$ 9.330 para cada 100 kWh consumidos.
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