O decreto que regulamenta o novo modelo foi publicado no Diário Oficial, e o objetivo é evitar fraudes unificando todas as unidades da federação por meio do número do CPF, em vez do número do RG.
O novo modelo entrou em vigor no início de março, e conterá números de RG, CPF, PIS/Pasep, Carteira de Habilitação, além da possibilidade de poder incluir o tipo sanguíneo e mesmo que o titular seja doador de órgãos ou não.
O novo documento pode ser emitido gratuitamente, e o cidadão terá o documento na versão impressa, além de poder acessar a identidade em formato digital.
Onde fazer a mudança
Basta ir a um instituto de identificação local e apresentar a certidão de nascimento ou certidão de casamento e CPF. Durante a solicitação também será possível incluir um nome social, além de atualizar dados biométricos.
Entre as mudanças que o novo modelo de documento trará estão:
- O número utilizado para o cadastro nacional será o CPF, e o documento terá QR code, para verificar a autenticidade do documento;
- O acesso à carteira de identidade digital ocorrerá através do site Gov.br;
- E para evitar fraudes, quando uma carteira de identidade é emitida em uma unidade diferente de onde a primeira via foi feita, apenas a segunda via será válida;
- O documento terá o código MRZ, como nos passaportes;
- Será possível incluir informações como o tipo sanguíneo, se você é um doador de órgãos e outras informações relevantes sobre a saúde sobre o titular.
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