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Na tentativa de aliviar essa situação, o governo criou programas de transferência de renda, com ênfase na Assistência Emergencial. A iniciativa fez sua última transferência em outubro do ano passado, pois não era uma medida permanente.
R$ 400 para desempregados
Outra medida tomada pelo governo foi a substituição e ampliação do Bolsa Família. Hoje, seu substituto Auxílio Brasil atende mais de 17,5 milhões de famílias em todo o país com um benefício mínimo de R$ 400. Os critérios para recebimento de pagamentos são os seguintes:
- Fazer parte de uma família em situação de extrema pobreza (renda mensal por pessoa de até R$ 100); ou
- Fazer parte de uma família em situação de pobreza (renda mensal por pessoa de R$ 100,01 a R$ 200), desde que seja composta por pelo menos uma gestante, mãe, criança ou adolescente; e
- Fique com os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).
Levando-se em conta os critérios de renda definidos pelo programa, os desempregados podem ter acesso às transferências. O primeiro passo é se cadastrar no CadÚnico, que pode ser feito no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo.
O governo ainda não confirmou quando incluirá novos beneficiários no Brasil, mas é possível que isso aconteça em breve. A justificativa é que o plano do Ministério da Cidadania, pasta que cuida da iniciativa, é manter a lista de espera do programa zerada.
Eu ainda não tenho como faço pra conseguir
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