Aqueles que se recusam a tomar as doses da vacina não só colocam suas próprias vidas em risco, mas também expõem sustos à saúde de outros colegas. É por isso que as empresas anunciaram regras mais rígidas para aqueles que não cumprem as recomendações de saúde, incluindo demitir funcionários.
Vacina de Covid
O Citigroup é uma das maiores instituições financeiras dos Estados Unidos. Lá, as autoridades já começaram a ser demitidas por recusar a vacina Covid-19. O mesmo aconteceu no Brasil.
Cada vez mais, o regime completo de vacinação tem sido cobrado no trabalho, bem como nas viagens entre países e até mesmo em eventos. No caso do banco americano, os não vacinados sairão de licença sem pagamento em 14 de janeiro, sexta-feira. Depois disso, os empregados serão demitidos. Esse foi o anúncio da empresa.
A preocupação é ainda maior com a variante Ômicron, que é altamente contagiosa. A medida adotada pelo banco se deve ao fato de que, em outubro do ano passado, o Citigroup já havia informado aos funcionários que a vacinação seria uma exigência e condição para a manutenção dos empregos.
Logo, aqueles que se recusaram a tomar as doses da vacina foram contra uma regra interna do banco. Além disso, como incentivo, o banco também pagou em dezembro um incentivo financeiro para quem recebeu e apresentou a prova da vacina contra o Covid.
A mesma atitude, de demitir funcionários que se recusam a vacinar, tem sido adotada por empresas de todo o mundo na tentativa de reforçar a importância da segurança coletiva e o papel de cada um no combate à pandemia Covid-19.
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